Últimas notícias sobre os mercados em 26 de março
As principais bolsas do mundo voltaram a registrar perdas nesta quinta-feira (26), mesmo após a aprovação pelo Senado dos Estados Unidos de um pacote de US$ 2 trilhões para aliviar impactos do coronavírus na economia, com os mercados preocupados com o aumento do desemprego nos Estados Unidos.
O relatório semanal de pedidos de auxílio-desemprego do Departamento do Trabalho nos EUA que será divulgado nesta quinta vai oferecer a evidência mais clara sobre o devastador impacto do coronavírus na maior economia do mundo.
O mercado asiático, que havia mostrado recuperação na véspera, fechou em queda.
Veja os principais destaques do dia
- Bolsa de Londres: opera em queda de 1,83%
- Bolsa de Frankfurt: opera em queda de 2,16%
- Bolsa de Paris: opera em queda de 1,69%
- Bolsa de Madri: opera em queda de 1,61%
- Petróleo WTI: opera em queda de 2,08%, a US$ 23,98
- Petróleo Brent: opera em queda de 1,31%, a US$ 27,03
- Bolsa de Tóquio: fechou em queda de 4,51%
- Bolsa de Xangai: fechou em queda de 0,60%
- Bolsa de Seul: fechou em queda de 1,09%
- Bolsa de Sydney: fechou em queda de 2,30%
Atualizado às 7h45
Últimos destaques
- As bolsas italiana e espanhola caíam com força nesta quinta, após o número de mortes por Covid-19 na Itália superar 7.500, enquanto as da Espanha subiram para além de 3.600, excedendo o número total de mortes na China.
- Decreto publicado neta quinta pelo presidente Jair Bolsonaro inclui atividades religiosas em lista de serviços essenciais, além de lotéricas, geração e transmissão de energia, produção de petróleo, atividades de pesquisa científica e laboratoriais e atividades médico-periciais.
- O Produto Interno Bruto (PIB) de Singapura registrou contração de 2,2% em ritmo anual no primeiro trimestre, o pior resultado desde a crise financeira de 2008, de acordo com as estatísticas preliminares.
- Na França, o Instituto Nacional de Estatísticas estima que as medidas de confinamento provocam uma perda de quase 35% da atividade econômica do país e afirmou que cada mês de confinamento pode representar uma queda em ritmo anual de três pontos do PIB.
Fonte: G1
Data: 26/03/2020