Reforma tributária tem a possibilidade de aumentar de duas para três etapas

Coordenador do GT da Reforma Tributária na Câmara, o deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) defendeu na manhã desta quarta-feira (12/4) que a reforma tributária está dividida no cronograma político em duas etapas, mas não descarta que possa ocorrer em três.

A hipótese separaria o debate de renda e patrimônio, previsto para ocorrer no próximo semestre no Congresso nacional. A previsão inicial da discussão em uma fase apenas do imposto sobre consumo e a unificação dele está mantida. “A reforma não é trivial, simples. Discutir o consumo exige uma alteração da Constituição”, justificou sobre os processos de tramitação da tributária na Casa. O deputado participou hoje do seminário Correio Talks — Reforma Tributária: o Brasil quer impostos justos.

As Propostas de Emenda Constitucional 45 e 110 (PECs 45 e 110), afirma o parlamentar, andam de maneira conjunta no Congresso e objetivam cria o Imposto de Valor Agregado (IVA), formato defendido pelo governo federal e que, segundo os nomes do Ministério da Fazenda, é o mais utilizado no mundo.

A segunda etapa, que seria a unificada de renda e patrimônio, vai ocorrer por meio de lei ordinária, uma vez que já está prevista na Constituição. “É possível alterar herança e taxa renda, do ponto de vista da tabela, para dar mais progressividade regulamentando os lucros e dividendos. Evidente que o grande debate da sociedade se concentra em renda e patrimônio. O Brasil vai ter que enfrentar esse debate.”

As Propostas de Emenda Constitucional 45 e 110 (PECs 45 e 110), afirma o parlamentar, andam de maneira conjunta no Congresso e objetivam cria o Imposto de Valor Agregado (IVA), formato defendido pelo governo federal e que, segundo os nomes do Ministério da Fazenda, é o mais utilizado no mundo.

A segunda etapa, que seria a unificada de renda e patrimônio, vai ocorrer por meio de lei ordinária, uma vez que já está prevista na Constituição. “É possível alterar herança e taxa renda, do ponto de vista da tabela, para dar mais progressividade regulamentando os lucros e dividendos. Evidente que o grande debate da sociedade se concentra em renda e patrimônio. O Brasil vai ter que enfrentar esse debate.”



Fonte: Correio Braziliense


Data: 13/04/2023